terça-feira, 22 de abril de 2008
Momentos....
Obrigado. As estrelas para mim? E a lua também? Claro que não as tiro do céu. Desde que as conserves sempre no teu olhar como agora. E eu possa nele mergulhar e perder-me nesse universo que é meu. Obrigado. A facilidade com que fazes que tudo esteja ao meu alcance. Aconchegas-te no meu ombro e, sentado no muro, continuo a olhar esse céu que agora é meu.
sábado, 12 de abril de 2008
quinta-feira, 10 de abril de 2008
Agradeço-te.
Trago-te no riso enterrado, nas lágrimas que me lançaste, escadas de incêndio para a sabedoria da felicidade, na pele escaldada pelo brilho da noite, depois do mar.
Às vezes acontece que, devido à impaciência, perdes muitas coisas.
Às vezes acontece que, devido à impaciência, perdes muitas coisas.
terça-feira, 8 de abril de 2008
Pensamento solto....
É nevoeiro. São mil as gotas de água que te iluminam o corpo. Nunca esqueci esse olhar. Esse andar. Os teus cabelos que ondeavam pelas tuas costas como serpentes famintas de ti. O teu feitio. Eras diferente de todas as outras.E eu gostava..... =)
domingo, 6 de abril de 2008
Nada se perde
Excerto do livro de pequenas crónicas "Não te deixarei morrer, David Crockett" de Miguel Sousa Tavares
Dá que pensar, não dá?
sábado, 5 de abril de 2008
sexta-feira, 4 de abril de 2008
Enjoy.....
Sometimes there's just egos and pride to blame. The morning light always reveals the truth.
terça-feira, 1 de abril de 2008
Efemeridades ou A lição de nós mesmos
«São breves os momentos de ti. Efémeros. Como se na tua ausência procurasse de novo o teu calor. Passos gastos por um caminho que jamais pisaremos juntos. Desabafo. Como o nunca é tão eterno. Foram lágrimas tudo o que te pude dar quando a força me falhou. Fraqueza da alma que chora ao encarar-se com a impiedade de uma vida que já não é minha. Nem tua. Nem nossa. Murmúrios ao vento para que ele os leve sem serem ouvidos. Serão inúteis. Como todos os esforços que um dia fizemos. Remámos contra a maré solitariamente. Ignorância de quem não pensou que o trabalho a dois é mais fácil. Ou menos penoso. Mas era amor. Não se pensa. Ainda agora. Não. Deixaria de o ser. Tolices românticas tornariam-se patetices lamechas. Seria como trincar a lua em metades e dizer que tudo estaria bem desde que ela estivesse no céu. Ridículo. Como as cartas de amor de Pessoa. Quem me dera poder ser ridículo agora. Ah, desengano. Doce, doce ilusão. O fim de tudo. Tal como flocos de gelo que derretem quanto mais os apertamos. Era distância. Foi possessão. O fulgor de quem quer abraçar com mais força para não deixar ir. Mas a vida segue e o chão foge-nos. Ficando nós perdidos em abraços a nós mesmos. Há quem lhe chame egoísmo. Talvez o façamos por não ter mais quem agarrar. Quem abraçar. Talvez a vida nos torne egoístas para nos testar. Para ver se somos fortes o suficiente para termos paciência connosco próprios. E assim, tê-la com os outros. Ou então…
…tolices…
…tolices apenas....»
…tolices…
…tolices apenas....»
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