sábado, 30 de maio de 2009

Sometimes, people write things that just can't say......

Todos os dias penso em ti.
Todos os dias te quero de volta.
Todos os dias te desejo.
Todos os dias parto para um mundo de imaginação, onde tu fazes parte da minha vida.
Todos os dias saio para a rua com esperança de te encontrar.
Todos os dias me perco num mundo onde quero pertencer.
Todos os dias te procuro onde quer que seja.
e a verdade.......é que te encontro em todo o lado...
mas sem te ver!

sexta-feira, 22 de maio de 2009

terça-feira, 12 de maio de 2009

Freedom!!!

Porque é muito mais do que se apanhar ondas!
o contacto com esta poderosa natureza é a minha nova paixão!
acima de tudo liberta a mente e sentes-te livre....

terça-feira, 5 de maio de 2009

A vida

É vão o amor, o ódio, ou o desdém;
Inútil o desejo e o sentimento...
Lançar um grande amor aos pés de alguém
O mesmo é que lançar flores ao vento!

Todos somos no mundo <>,
Uma alegria é feita dum tormento,
Um riso é sempre o eco dum lamento,
Sabe-se lá um beijo de onde vem!

A mais nobre ilusão morre... desfaz-se...
Uma saudade morta em nós renasce
Que no mesmo momento é já perdida...

Amar-te a vida inteira eu não podia.
A gente esquece sempre o bem de um dia.
Que queres, meu Amor, se é isto a vida!

Florbela Espanca

quarta-feira, 29 de abril de 2009

porque o futebol é muito mais do que um jogo!!

Atentemos ao que nos diz Luís Freitas Lobo (para mim, mais do que um simples comentador):

"Construir a forma de jogar de uma equipa é o que, mais do que nunca, distingue diferentes categorias de treinadores. Todas as boas ideias têm a força dos princípios. Saber como dar-lhes vida em diferentes contextos é, fundamentalmente, uma questão de entender que, no futebol, nada funciona através de um simples transplante metodológico. Só entendendo o princípio da especificidade um treinador consegue interpretar correctamente a maleabilidade do modelo de jogo.
Por isso, entendo que o modelo de jogo, a ideologia futebolística do treinador, nunca deve ser negociável. O que tem de ser flexibilizado (negociado) em função das circunstâncias, é a periodização da construção desse modelo de jogo. São coisas diferentes. Deve-se como que modelar o modelo às diferentes realidades. Isto é, hierarquizar a transmissão/aquisição de princípios em função das necessidades e capacidades da equipa, até ela atingir a mesma ideologia de jogo (embora obrigatoriamente com expressão técnico-individual qualitativa diferente) que precede esta avaliação concreta.
Ou seja, pode-se querer uma equipa a jogar mais em posse, alargando o jogo na organização ofensiva, mas se pela avaliação da qualidade/disponibilidade táctico-técnica do plantel percebermos que ela irá passar a maior parte do tempo sem bola e na organização defensiva, então a prioridade no treino dos momentos do jogo e sua transmissão de princípios deve ser outra. Privilegiar então o momento de organização defensiva (sem posse, ocupar espaços, trabalhar a recuperação e intercepção de linhas de passe) aprendendo a fazer circular a bola por trás no meio-campo defensivo, algo que é indispensável uma equipa dita mais pequena saber fazer para ganhar confiança e personalidade (como grupo e nos jogos, especificamente).
Não é obrigatório que só por ver como as características da equipa não favorecerem uma cultura de posse (indo assim passar a maior parte do jogo sem bola) que o treinador deva optar logo por um jogo mais directo, abdicando do que seria o seu modelo, afinal as ideias de jogo que considera a melhor forma de jogar bom futebol. Portanto, a periodização da transmissão/aquisição de conhecimentos tácticos (princípios de jogo) é que é negociável. Por isso, o modelar-se do modelo. Porque o bom futebol, como cada jogador ou equipa (suas características e necessidades) são especificas.
O segredo passa por descobrir qual a melhor forma de hierarquizar a transmissão dos princípios e sub-principios de maneira a que eles sejam o melhor possível incorporados pela equipa. É um caminho difícil, sem dúvida. Mas é o único que faz sentido em termos de identidade futebolística. Uma identidade global aplicada com especificidade. Nada disto tem a ver com sistema(s). Tem a ver com filosofia(s).
Nada disto implica que o modelo seja um dogma. É um livro aberto às diferentes realidades que vai encontrando na vida (de equipa para equipa). A sua aplicação/construção é que tem de ser contextualizada/hierarquizada."


Porque o que é complexo é sempre um desafio....e uma paixão!!

terça-feira, 17 de março de 2009

domingo, 15 de fevereiro de 2009

este sentimento...

Era feliz se, por um momento te pudesse sentir de novo....
ou apenas ver-te sem falar, ou ouvir-te sem te ver!!!

Saudades

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

"Nascemos todos com vontade de amar. Ser amado é secundário. Prejudica o amor que muitas vezes o antecede. Um amor não pode pertencer a duas pessoas, por muito que o queiramos. Cada um tem o amor que tem, fora dele. É esse afastamento que nos magoa, que nos põe doidos, sempre à procura do eco que não vem. Os que vêm são bem-vindos, às vezes, mas não são os que queremos. Quando somos honestos, ou estamos apaixonados, é apenas um que se pretende.
Tenho a certeza que não se pode ter o que se ama. Ser amado não corresponde jamais ao amor que temos, porque não nos pertence. Por isso escrevemos romances - porque ninguém acredita neles, excepto quem os escreve.
Viver é outra coisa. Amar e ser amado distrai-nos irremediavelmente. O amor apouca-se e perde-se quando se dá aos dias e às pessoas. Traduz-se e deixa ser o que é. Só na solidão permanece..."

"o amor é fudido" - Miguel Esteves Cardoso

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

........

“Não ames pela beleza, porque um dia ela acaba. Não ames por admiração, porque um dia decepcionas-te... Ama apenas, porque o tempo não pode acabar com um amor sem explicação.”

segunda-feira, 7 de julho de 2008

to be continued.....



A pedido (não de muitas mas...) algumas famílias não vou deixar morrer o blog!
Talvez porque também gosto disto, este foi um estimulo que me fez escrever novamente.
O problema, neste momento, é o que escrever?
Confesso que não me sinto inspirado como em outros tempos...
Ou talvez sinta, mas de maneira diferente!

E é essa inspiração diferente que me faz olhar para trás
e não me arrepender de nada!
que atravessa o tempo como aprendizagem e com um saborzinho especial.

Não mudei, mas hoje vejo o mundo com outros olhos
Olhos em chama de sonhador que sempre fui
e que por momentos se apagaram com as lágrimas que
tantas vezes me escorregaram pela cara!

Por fim, dir-vos-ei que o AMOR é,
E vai sempre ser, aquilo que me irá mover!
que me irá fazer sentir a pessoa mais feliz do mundo
e que tentarei que ele não me deixe mal, como em tantas outras ocasiões!

O AMOR....sim
AMOR em tudo o que faço!

e nunca esquecerei, apesar de ja ter passado!